Servidor federal protesta no ‘Dia Nacional de Luta’ SVG: calendario Publicada em
SVG: atualizacao Atualizada em 31/07/12 18h24m
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Brasília e Porto Alegre sediaram manifestações dos grevistas

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Esta terça-feira, 31, que já estava prevista como ‘Dia Nacional de Luta’, abarcando diversas manifestações do funcionalismo público pelo país devido ao fato de ser a data em que o governo comprometeu-se em apresentar proposta às categorias, tornou-se mais intensa. O motivo foi o cancelamento, por parte do governo federal, das reuniões previstas para a apresentação de propostas. Diante disso, a Esplanada dos Ministérios, em Brasília, e o centro de Porto Alegre foram exemplos de locais onde os grevistas saíram às ruas.

As manifestações desta terça foram convocadas pelas centrais sindicais CSP-Conlutas, CTB e CUT, junto com diversas entidades representativas das categorias do funcionalismo federal. O mote em todas as capitais foi “Chega de enrolação, negocia Dilma!”.

Brasília

A frente da Catedral de Brasília foi o ponto de encontro dos servidores público federais, que seguiram em caminhada rumo ao Ministério da Fazenda, onde a orientação era de que continuassem concentrados. Duas faixas do eixo no sentido Praça dos Três Poderes foram interditadas, segundo informações da Polícia Militar. Integrantes do Movimento Sem Terra (MST) e das lésbicas, gays, bissexuais e travestis (LGBT) também participaram da manifestação. Cerca de 1500 pessoas participaram do ato.

Porto Alegre

Já na capital gaúcha a manifestação dos servidores deixou o trânsito lento, desde os acessos a ponte do Guaíba, na BR-290, até o Mercado Público, na região central, durante a parte da manhã. Tendo início por volta das 7h30, o ato congestionou cerca de 10 km de extensão no sentido interior-Capital, segundo a concessionária da rodovia. Após o bloqueio, os servidores caminharam em direção ao centro da Capital pela Avenida Castelo Branco, ocupando duas das três faixas da avenida.

A manifestação terminou com a chegada dos servidores ao Largo Glênio Peres, ao lado do Mercado Público. A atividade de greve teve apoio de sindicatos e estudantes. A diretora do Sindicato dos Trabalhadores Federais da Saúde (Sindisprev-RS), Sílvia Regina Souza Vieira, afirmou que os servidores uniram-se em represália ao cancelamento das reuniões com o governo federal. “Se não houver uma conversa, esse tipo de ato vai ficar cada vez mais frequente”, disse a dirigente.

Rio de Janeiro, São Paulo, Manaus e Recife também foram capitais que receberam protestos de servidores do funcionalismo público.

Fontes: ANDES-SN, Zero Hora Correio Braziliense
Foto: ANDES e Zero Hora
Edição: Bruna Homrich (estagiária) e Fritz Nunes

 

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