Estudantes da UFMT em Sinop mantêm greve SVG: calendario Publicada em 25/07/13 17h04m
SVG: atualizacao Atualizada em 25/07/13 17h07m
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Manifestação em defesa de melhorias iniciou segunda-feira

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Entrada do campus de Sinop (UFMT) está trancada desde segunda, 22

Os estudantes da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), em Sinop, realizaram um protesto trancando a entrada do campus na última segunda, 22 de julho, decidindo também por greve, estado que ainda era mantido até esta quarta, 24. Os estudantes reivindicam a aquisição de equipamentos para o hospital veterinário e o funcionamento imediato deste, bem como dos blocos de Farmácia; construção de um centro de vivência e a disponibilização de um centro provisório até que o permanente fique pronto; construção de um complexo esportivo; ampliação da biblioteca; funcionamento do restaurante universitário; construção de uma guarita e mais segurança; criação do conselho máximo do campus; estruturação; unificação da fazenda experimental e legalização do xerox.

Também faz parte da pauta de reivindicações a contratação de novos professores; reformulação da resolução 158 do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão, que aumenta em quatro horas a carga horária dos docentes. Os estudantes apontam que os professores já estão sobrecarregados e essa resolução inviabiliza ainda mais o desenvolvimento de pesquisa e extensão e suprime o tempo que os mesmos utilizavam para atender os alunos.

Na terça-feira (23), os grevistas tiveram uma reunião com a reitora da UFMT, Maria Lúcia Cavalli Neder, porém, não houve acordo acerca das reivindicações. Agora, a pró-reitoria do campus informou que irá aguardar novo posicionamento dos manifestantes, previsto para essa sexta-feira (26) e adiantou que se o protesto continuar poderá comprometer o calendário acadêmico e também a colação de grau de outros estudantes.

Em março deste ano, o Diretório Central de Estudantes (DCE) já havia feito um movimento pacífico para demonstrar a insatisfação dos estudantes quanto à falta de espaço destinado à leitura e estudos extraclasse, assim como a falta de computadores com livre acesso. Eles cobraram a ampliação da biblioteca, mais mesas, mais computadores com internet e aumento do acervo bibliográfico. A UFMT Sinop tem mais de três mil acadêmicos matriculados em nos mais de 10 cursos como Agronomia, Enfermagem, Medicina Veterinária e Zootecnia.

Segundo o presidente da União Estadual dos Estudantes (UEE-MT), Rarikan Heven, na semana passada houve uma assembléia geral para a decisão da greve como forma de protesto e pedido de direitos dos acadêmicos. “Todos os estudantes aderiram à greve que vem sendo tocada pelo DCE da UFMT de Sinop e apoiada pela UEE”, ressaltou o dirigente.

Fonte: Adufmat; UNE e G1
Foto: Notícia Vip
Edição: Fritz R. Nunes (Assessoria de Imprensa da Sedufsm)

 

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