Sindicalistas morrem em naufrágio no Amapá SVG: calendario Publicada em
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Sedufsm é solidária aos companheiros do Sindsep-AP

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A Sedufsm se solidariza com os companheiros do movimento sindical do Amapá, que, no último sábado, 12, sofreu grandes perdas. Durante a procissão fluvial do Círio de Nazaré, um barco alugado pelo Sindicato dos Servidores Públicos Federais Civis do Estado do Amapá (Sindsep) naufragou, deixando, ao menos, 13 vítimas fatais, entre funcionários, diretores e familiares. Dentre os desaparecidos está a presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) no estado, Benedita Odete Gomes Figueiredo, 43 anos.

Nas palavras de Rondon de Castro, presidente da Sedufsm e diretor do ANDES-SN, a seção sindical lamenta as mortes e oferece seu apoio e solidariedade aos familiares e trabalhadores que seguirão em luta no estado. “Saudamos os companheiros que perderam a vida em meio a uma grande batalha por um mundo mais justo, livre da exploração e opressão. Cada perda que temos no seio de nosso movimento tem um peso inestimável para nós e para o objetivo que, na condição de classe trabalhadora, traçamos. Mas daremos continuidade à luta tão necessária para a transformação social, acalentando e honrando a memória desses camaradas”, diz Rondon, lembrando, também, que o Amapá é berço de Marinalva Oliveira, atual presidente do ANDES-SN.

Assim como a Sedufsm, a CSP-Conlutas também demonstrou seu apoio aos familiares das vítimas, além de cobrar dos órgãos públicos responsáveis a apuração das causas desse naufrágio. Em nota, o Sindsep destacou que o número de passageiros estava dentro da capacidade, 40, seguindo orientações da capitania dos portos do Amapá. Ainda de acordo com a entidade, foi realizada vistoria em dois momentos: antes da saída da romaria e no retorno ao município de Santana. Entretanto, conforme relatos de sobreviventes, publicados no portal R7 Notícias, a embarcação levava cerca de 100 pessoas. Em 90 dias deve sair um laudo com as causas do acidente.

Segundo as testemunhas, o barco tombou repentinamente e naufragou próximo ao Igarapé das Pedrinhas, no Amapá, quando retornava à cidade de Santana, cerca de 20 quilômetros da capital. Após o acidente, duas lanchas do Corpo de Bombeiros que acompanhavam a procissão foram acionadas e, com o apoio de outras embarcações, resgataram as primeiras vítimas. A pedido do próprio sindicato, dois bombeiros estavam a bordo do Capitão Reis 1.

Texto: Bruna Homrich (estagiária), com informações de CSP-Conlutas
Foto: Terra
Edição: Fritz Nunes (Jornalista)
Assessoria de Imprensa da Sedufsm

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