Dirigente da Fasubra confirma greve de TAEs em março SVG: calendario Publicada em 11/02/14 16h42m
SVG: atualizacao Atualizada em 11/02/14 16h50m
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Federação esteve representada na abertura do 33º Congresso do ANDES-SN

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E a greve dos servidores técnico-administrativos das universidades federais já tem data para deflagração: 17 de março. A decisão foi tomada no último final de semana, em Brasília, durante a plenária da Federação dos Servidores das Universidades Brasileiras (Fasubra). A deliberação foi confirmada por um dos dirigentes da entidade, Gibran Jordão, durante a abertura do 33º Congresso do ANDES-SN, nesta segunda, 10, em São Luís (MA).

 Gibran Jordão fez sua intervenção na plenária do ANDES-SN ressaltando a importância da unidade das entidades do setor da educação, dos trabalhadores e dos servidores públicos federais para enfrentar o projeto que o governo vem tentando impor às instituições de ensino superior brasileiras. “Esta mesa representa uma unidade importante que queremos construir e que temos compreensão da necessidade de construir”. Falando sobre a decisão da entidade de deflagrar em greve em março, o dirigente enfatizou que “a maioria da Fasubra apontou para a deflagração da greve em 17 de março com pauta específica, mas com disposição para construí-la conjuntamente com demais entidades do serviço público. Queremos construir uma greve com todas as entidades da educação. Estamos juntos nas lutas que vamos desenvolver neste ano”, afirmou.

Conforme o site da Federação, a ampla maioria dos 161 delegados presentes à Plenária Nacional Estatutária, realizada pela Fasubra Sindical neste final de semana em Brasília, deliberou pela deflagração da greve da categoria no dia 17 de março. No total, 39 entidades enviaram representantes à Plenária. Dessas, 24 apresentaram-se com posição de assembleia a favor da greve, 7 apresentaram-se contrárias, houve 6 abstenções, 1 não apresentou proposta e havia 1 estadual.

Depois de dois dias de debates sobre a conjuntura política e econômica do país e as demandas da categoria, tais como: o cumprimento do acordo de greve de 2012 (no que tange à resolutividade dos grupos de trabalho), o posicionamento do Governo quanto à pauta específica da categoria, o caos após a criação da EBSERH, a rejeição em garantir os turnos contínuos (30 horas), foi avaliado e aprovado que a categoria tem condições de implementar uma greve forte, a partir de 17 de março.

As posições levaram em conta, principalmente, o ataque do Governo à categoria, implementado pela consolidação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares e a falta de resposta à pauta da categoria, devido à priorização, por parte do governo, da política macroeconômica, sem considerar fatores de ordem social, como a prestação de serviços públicos de qualidade à população mais carente.

Outro elemento, que influiu na decisão da categoria, foi o não reconhecimento dos títulos de qualificação e capacitação dos aposentados, acordado com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) durante a greve de 2012, que até a presente data não entrou em vigor.

Texto: Fritz R. Nunes com informações da Fasubra

Fotos: Fritz R. Nunes

Assessoria de Imprensa da Sedufsm

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