As aventuras de Bretã nesta terça, na Feira do Livro SVG: calendario Publicada em
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Contação de histórias sobre o indiozinho Bretã inicia às 16h, na praça Saldanha Marinho

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A peça de teatro ‘As aventuras do indiozinho Bretã’, que consiste numa contação de histórias, começa a ser apresentada nesta terça-feira, 29, às 16h, na praça Saldanha Marinho. Essa é a primeira das cinco datas em que o espetáculo será apresentado no evento, integrando-se à programação cultural da Feira deste ano. A encenação é elaborada pelo grupo de teatro Saca-Rolhas e interpretada por Luciano Gabbi, sendo dirigida por Jader Guterres. Ao fim da peça, que tem duração de 30 minutos, a Sedufsm distribuirá, às crianças presentes, um kit com a revista ‘As aventuras do indiozinho Bretã’ e com o livro de colorir que também faz referência à história.

Após esta terça, as próximas datas e horários de apresentação são: quarta-feira, 30, às 16h; sábado, 3, às 16h; domingo, 4, às 16h e domingo, 11, às 16h30. Com essa atividade, a Sedufsm figura como apoiadora cultural da Feira de 2014 e expande a abrangência de sua iniciativa, iniciada em 2012, quando incentivou os próximos passos da aproximação entre as culturas branca e indígena.

Breve histórico

O Bretã começou a surgir no ano de 2012, mais especificamente em abril, em função do Dia Nacional da Literatura Infantil. No dia 18 daquele mês, o ator Jader Guterres, acompanhado de membros da equipe da Sedufsm, foi até a aldeia ‘Três Soitas’ – próximo à rodoviária de Santa Maria – a fim de ouvir histórias narradas por crianças kaingang.

Dessas histórias surgiu a peça de teatro, apresentada naquele mesmo ano no núcleo de educação infantil Ipê Amarelo. Na ocasião, as crianças kaingang foram levadas até a escolinha, de forma que se concretizou a primeira integração entre as culturas branca e indígena.

No ano seguinte a peça de teatro foi adaptada para uma revista em quadrinhos, que ganhou ilustração do artista Joacir Dias Xavier, e foi lançada durante do 58º Conad, em Santa Maria. Outra iniciativa que buscou estimular ainda mais a capacidade lúdica dos pequenos foi o livro de colorir, criado a partir da revista em quadrinhos. Nele, as crianças poderiam, elas mesmas, a partir do seu imaginário e do exercício da coloração, colocarem-se na posição de narradoras e ressignificar as histórias.

Uma nova incursão dos curumins foi realizada até o Ipê Amarelo no ano de 2013, quando os kaingang levaram tanto a revista em quadrinhos quanto o livro de colorir. Mas as crianças não indígenas também conheceram a escola indígena, assentada na aldeia kaingang. A oportunidade surgiu quando ocorreu uma segunda edição do lançamento da revista, na própria aldeia. Nesse dia, algumas turmas do Ipê fizeram uma excursão pelo ambiente – conheceram as hortas, as criações artesanais, as casinhas e a escola -, cantaram músicas aos curumins e lancharam coletivamente.

Texto: Bruna Homrich

Foto: Arquivo/Sedufsm

Edição: Fritz R. Nunes

Assessoria de Imprensa da Sedufsm

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