Ano começa com novo aperto no orçamento das universidades SVG: calendario Publicada em 20/01/17 17h48m
SVG: atualizacao Atualizada em 20/01/17 17h49m
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Governo libera somente 16% do orçamento para ministérios no primeiro trimestre

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Campus da UFSM em Cachoeira do Sul tem sido um dos mais prejudicados com os cortes do orçamento

E os primeiros meses de 2017 iniciam com novo aperto no que se refere ao orçamento. Isso porque o Ministério do Planejamento (Mpog) determinou que somente 16% do total do orçamento sejam liberados ao longo do primeiro trimestre. Em 2016, o percentual autorizado pelo Mpog, ainda comandado por Dilma Rousseff, foi de 25%. Conforme o pró-reitor de Planejamento da UFSM, Frank Casado, os 16% autorizados não representam uma novidade, pois equivalem ao gasto de 1/18 avos ao mês do orçamento total previsto. Segundo ele, foi dessa mesma forma que aconteceu no início de 2015.

Apesar dos limites muitos justos na liberação de recursos, Casado avalia que é a solução é estabelecer prioridades de gastos e segurar a execução orçamentária. Perguntado em relação a 2016, no que se refere à receita e despesa, ele disse que se conseguiu fechar o ano dentro das expectativas. O pró-reitor acrescentou ainda que, em relação a recursos para investimentos, que vêm sendo contingenciados, travando obras importantes nos diversos campi da UFSM, segue a negociação com o Ministério da Educação. Uma das grandes preocupações é o campus de Cachoeira do Sul, que não recebe aporte específico desde 2014.

No que se refere ao plano de racionalização de gastos, Frank Casado disse que está em fase de conclusão. O site da Sedufsm divulgou ainda em junho de 2015 (ler aqui), que as pró-reitorias, especialmente as de Planejamento e Administração, elaboravam um plano de enxugamento na instituição, que incluía desde a economia com luz e telefone, até redução de terceirizados. O pró-reitor disse que o estudo estará finalizado nos próximos dias.

A assessoria de imprensa da Sedufsm também procurou o pró-reitor de Administração, José Carlos Segalla, para falar sobre a questão orçamentária. Segalla comentou que a determinação de gastar apenas 16% do orçamento no primeiro trimestre, o que significa 1/18 avos mensais, restringe bastante, mas ressaltou que os reitores, através da Andifes, estão pressionando para que o governo passe a liberar os recursos dentro da normalidade. Ele confirmou também que estão preparando cenários em relação a 2017 para apresentar como alternativas possíveis para economizar e racionalizar gastos.

Texto: Fritz R. Nunes

Assessoria de imprensa da Sedufsm

 

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