Docente da UFSM paralisa nesta sexta de greve geral
Publicada em
29/06/17 18h15m
Atualizada em
29/06/17 18h27m
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Segmentos realizam protesto na Avenida Roraima, campus de Santa Maria
Os docentes da UFSM, seguindo decisão tomada em assembleia ocorrida no dia 20 de junho, paralisam nesta sexta-feira (30), dia de Greve Geral em todo o país. O protesto foi chamado pelas maiores centrais sindicais do Brasil contra o pacote de reformas do governo de Michel Temer. Além da oposição às reformas trabalhista, previdência, e lei das terceirizações, o movimento também se faz pela saída do governo Temer.
Em Santa Maria, uma série de atividades estão previstas para acontecer ao longo deste dia 30, nas quais os professores se somarão. Todavia, conforme reunião ocorrida no final da tarde de quarta (28), a categoria docente se juntará com estudantes e técnico-administrativos, para, logo na primeira hora da manhã, por volta de 7h, realizar uma manifestação na Avenida Roraima, próximo ao arco de entrada do campus, em Camobi.
Na avaliação do vice-presidente da Sedufsm, professor João Carlos Gilli Martins, os três segmentos não se movem apenas pela perda de direitos, que constam dos projetos em tramitação no Congresso Nacional. Para Gilli, o próprio futuro da universidade está em risco diante dos cortes promovidos pelo governo Temer. Veja os pontos da pauta da greve geral desta sexta, 30.
Pauta da greve geral
- Contra o Desmonte da Previdência;
- Contra a Reforma Trabalhista;
- Pela revogação da Lei da Terceirização;
- Por nenhum direito a menos;
- Pelo Fora Temer.
Texto e foto: Fritz R. Nunes
Assessoria de imprensa da Sedufsm