Mulheres debatem inclusão da temática afro e indígena nas escolas
Publicada em
20/03/18 11h11m
Atualizada em
20/03/18 11h12m
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Evento acontece nesta quarta, 21 de março, no Auditório do Colégio Técnico Industrial, na UFSM
O dia 21 de Março é lembrado, internacionalmente, como data de combate à discriminação racial. Foi também o dia escolhido para um debate sobre os 10 anos da Lei 11.645/08, que determina a inclusão da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e indígena” no currículo da educação básica. A atividade, organizada pelo Colégio Técnico Industrial de Santa Maria (Ctism), com apoio do Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica) e do Grupo de Trabalho de Políticas de Classe, Questões Étnico-Raciais, Gênero e Diversidade Sexual da Sedufsm/ANDES-SN, tem início às 19h, no auditório do próprio Ctism.
Para lançarem reflexões sobre o tema, foram convidadas seis mulheres:
- Rhaianny Silva, estudante do curso de Licenciatura em Artes Visuais da UFSM;
- Isadora Bispo, militante do movimento negro;
- Roseni Mariano, indígena kaingang estudante do curso de Enfermagem da UFSM;
- Gabriele da Conceição, aluna negra do Ctism;
- Ana Flávia de Souza, aluna negra do Ctism;
- Denise de Oliveira, aluna indígena do Ctism.
A coordenação do debate é de Maria Rita Py Dutra, doutoranda em Educação da UFSM e membro do GT Negros da universidade. A entrada é franca.
Ciclo de estudos
O Ctism, que encabeçou a iniciativa da atividade, também é responsável, desde 2010, pelo Ciclo de Estudos sobre História e Culturas Afro-Brasileiras, organizado por Roselene Pommer, professora de História no colégio. Em 2017, o Ciclo foi um dos 11 projetos premiados pelo Desafio Criativo da Escola, organizado pela Fundação Alana.
Texto: Fritz R. Nunes e Bruna Homrich
Assessoria de imprensa da Sedufsm