Cpers protesta usando faixas contra governo Tarso SVG: calendario Publicada em
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Sindicato aproveita o FST para dizer que educação é maltratada

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Faixa de protesto no viaduto da Borges de Medeiros, em Porto Alegre

O Sindicato dos Professores Estaduais do RS (CPERS/Sindicato) instalou faixa de protesto no viaduto da Avenida Borges de Medeiros, no Centro de Porto Alegre, em que critica o governo Tarso Genro. A intervenção integra a participação do sindicato no Fórum Social Temático (FST), que se estende desta terça (24) até o próximo domingo (29), na Capital e nos municípios de Canoas, São Leopoldo e Novo Hamburgo. A faixa denuncia o tratamento que o governo do estado dispensa à educação e aos educadores.

Muitos foram os enfrentamentos entre Cpers e governo estadual durante o ano de 2011, tendo havido inclusive uma greve, no mês de novembro, em defesa do piso nacional do magistério e contra as reformas do ensino médio. Contudo, uma questão pontual perpassa as diferentes pautas. Na avaliação do sindicato, não raramente o governo Tarso apresentou projetos com caráter de urgência ou em datas em que a categoria estava desmobilizada.

Um exemplo dessa postura criticada pelo sindicato é a aprovação da primeira versão da reforma da previdência, posteriormente derrubada pelo Tribunal de Justiça (TJRS), que se deu justamente na data da eleição da nova direção do Cpers. A publicação do decreto que altera os critérios para a promoção dos professores é outro exemplo, publicado no Diário Oficial no dia 29 de dezembro de 2011, durante o recesso dos professores e, segundo a sindicalista, “sem discutir nada com ninguém”.

Para Rejane Oliveira, pode se esperar exatamente a mesma situação para as questões ligadas à previdência. Na opinião da professora, o governo já deixou claro que governar com caráter de urgência e decretos é uma de suas marcas. E o trabalhador terá que estar preparado. A sindicalista ressalta, ainda, que esse método oferece “os mecanismos menos transparentes e democráticos da administração”. “O governo não tem coragem de enfrentar a sociedade e defender suas posições. Prefere trabalhar na calada da noite”, conclui a presidente do Cpers.

Texto: Fritz R. Nunes com informações de Rafael Balbueno e site do Cpers
Foto: Cristiano Estrela (Cpers)
Assessoria de Imprensa da SEDUFSM

 

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