São Paulo tem ato contra ‘terrorismo de Estado’ SVG: calendario Publicada em
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Manifestantes cercam Kassab e são reprimidos pela PM

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A quarta-feira foi de protesto na capital paulista. Organizações e movimentos sociais planejaram o ato, que foi intitulado “Especulação extermina: basta de trevas na Luz e em São Paulo”. Os manifestantes são contrários à violência do Estado e à especulação imobiliária.

Cerca de 500 pessoas integraram a manifestação, que teve início às 8 horas da manhã, na Praça da Sé. Por volta da metade da manhã, quando da saída do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, de uma missa realizada na Catedral da Sé em função dos 458 anos de São Paulo, os manifestantes desferiram chutes em seu veículo. Eles estavam utilizando mastros de bandeira para confrontar policiais munidos de cassetetes e bombas de efeito moral.

Segundo o grupo organizador do ato, houve um ferido. Após o tumulto, os manifestantes seguiram em passeata em direção à sede da Prefeitura, no Viaduto do Chá, também no Centro, onde seria realizada outra manifestação.

Manifesto

As entidades que promoveram o ato construíram um manifesto, no qual denunciam o “terrorismo de Estado”, promovido pelos governos estadual e municipal. Um dos trechos do documento esclarece: "Além de décadas de descaso por parte do poder público, estas regiões ganharam um novo elemento em comum: o terrorismo de Estado, que carrega consigo inúmeras denúncias de abuso de autoridade, racismo, violação de direitos humanos e tortura. Fica cada vez mais evidente que a política do governo paulista está calcada na militarização como instrumento de garantia dos lucros da iniciativa privada que a financia. Fica também cada vez mais claro que é hora de dizer BASTA”.

O protesto dessa quarta-feira é contrário às políticas de higienização social promovidas pelo governo tucano em São Paulo. Para os manifestantes, as ações que vêm acontecendo no Pinheirinho, em São José dos Campos, e na Cracolândia, no centro de São Paulo, são duramente condenáveis.

Fontes: Portal Vermelho/Brasil de Fato e Estadão

Foto: O Globo

Edição: Bruna Homrich (estagiária) e Fritz Nunes (SEDUFSM)

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