UFSM segue ameaçada de parar atividades a partir de setembro SVG: calendario Publicada em 26/06/19 18h54m
SVG: atualizacao Atualizada em 26/06/19 18h55m
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Pró-Reitoria de Planejamento diz que é provável que contratos sejam novamente revistos

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Frank Casado, pró-reitor de Planejamento da UFSM

O contingenciamento do recurso orçamentário da UFSM permanece. E, com isso, a instituição segue com riscos de ter verba para manter-se funcionando até o mês de setembro. O alerta é do pró-reitor de Planejamento, economista Frank Casado. Segundo o titular da Proplan, essa realidade adversa pressiona a gestão a, por exemplo, realizar estudos para novas revisões de contratos de empresas terceirizadas, especialmente no que se refere ao setor de Vigilância. A assessoria de imprensa da Sedufsm fez contato com a pró-reitoria de Administração para buscar mais informações sobre essas revisões e aguarda um retorno.

Frank Casado ressalta que há iniciativas da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais (Andifes) no sentido de estabelecer um canal efetivo de negociação com o Ministério da Educação (MEC) para que se consiga a liberação dos recursos bloqueados. Todavia, isso ainda não está consolidado. (Ver mais sobre iniciativa da Andifes em texto logo abaixo)

O responsável pela Proplan destaca que, em que pese a restrição orçamentária, a gestão continua liberando a verba disponível, seja para passagens, diárias, ou mesmo para o andamento das obras. A assessoria da Sedufsm também enviou uma solicitação de informações sobre o andamento das obras seja no campus sede da UFSM ou nos demais campi, à pró-reitoria de Infraestrutura, aguardando um retorno.

Na semana que antecedeu o final da primeira quinzena de junho, a UFSM chegou a ter liberado 100% do orçamento tanto para custeio como para investimento. Entretanto, na semana que passou, o governo voltou atrás e novamente bloqueou os recursos. O motivo seria a suspensão de uma decisão liminar da Justiça Federal que havia obrigado o governo a descontingenciar os recursos. A cessação dos efeitos da decisão liminar acabou por desobrigar o governo a manter a verba liberada para uso por parte das Instituições Federais.

Promessa governamental

Conforme publicado no site da Andifes, no dia 12 de junho, a Frente Parlamentar em Defesa das Universidades Federais reuniura-se com o ministro da Educação, Abraham Weintraub, naquela quarta-feira, 12. O titular do MEC teria assegurado aos parlamentares que o acordo selado na Comissão Mista do Orçamento (CMO) do Congresso Nacional estava de pé, ou seja, de que não faltariam recursos para as universidades federais.

Weintraub, conforme texto do site da Andifes, insistiu que a situação de cada universidade deveria ser debatida individualmente e, por isso, convidava as bancadas estaduais para tratar sobre o assunto e a respeito de projetos que, segundo ele, já estariam em andamento no ministério. A frente parlamentar e os reitores também reiteraram ao ministro a importância da nomeação dos primeiros nomes das listas tríplices encaminhadas pelas universidades ao MEC.
 

Texto: Fritz R. Nunes com informações da Andifes

Foto: Arquivo/Sedufsm

Assessoria de imprensa da Sedufsm

 

 

 

 

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