A Sedufsm informa que a partir de segunda, 23 de março, a sede do sindicato estará fechada e todos os atendimentos serão realizados de forma remota (online), por tempo indeterminado. Os (as) sindicalizados (as) poderão entrar em contato com a entidade das 8h às 12h e das 14h às 18h através do e-mail sedufsm@terra.com.br ou dos telefones (55) 99614-2696 e (55) 99935-8017.
Segunda à Sexta
08h às 12h e 14h às 18h
SEDUFSM
Rua André Marques, 665
Centro, Santa Maria - RS
97010-041
Fale Conosco - escreva para:
sedufsm@terra.com.br
13/11/2019 13/11/19 16h09 | A+ A- | 653 visualizações
Evento que promoveu o lançamento da revista ocorreu na segunda, 11 de novembro
Em 7 de novembro de 1989, um grupo de quase 60 professores reuniu-se no auditório da Antiga Reitoria e decidiu fundar a Sedufsm. Em 2019, a seção sindical completou 30 anos e, para marcar a data, vem realizando um ciclo de debates sobre assuntos pertinentes à categoria docente e à sociedade. Mas, para oportunizar um registro impresso, a seção sindical também lançou, como parte das comemorações, a revista dos 30 anos que traz em sua manchete de capa: ‘Sindicato de luta, nas ruas, nas praças’. A publicação é uma síntese das lutas, debates, eventos nas praças e nas ruas, abraçados pela Sedufsm ao longo de três décadas. O lançamento ocorreu na última segunda-feira, 11, no auditório Suze Scalcon.
Na verdade, a revista, já disponível para leitura em nosso site, concentra-se nas atividades desenvolvidas nos últimos dez anos. Conforme explicou Fritz Nunes, membro da Assessoria de Imprensa da Sedufsm e jornalista responsável pela edição da revista, quando a seção sindical completou 20 anos de existência, em 2009, uma primeira revista impressa foi lançada, dando conta das primeiras duas décadas de luta. A edição recentemente publicada, então, dá conta, especialmente, da última década.
Uma década de muito movimento: desde as mobilizações em defesa da saúde pública e contrárias à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, até a solidariedade ativa com os pais e familiares que cobram, desde 2013, justiça às 242 vítimas fatais da tragédia na boate Kiss, foram muitas as atividades e frentes de atuação.
“Se não houvesse organização e luta durante esses anos, talvez não tivéssemos o que divulgar e publicar. Essa revista, em 12 páginas, sintetiza talvez um por cento de tudo que produzimos”, destacou Nunes, lembrando, ainda, dos instrumentos de luta construídos organicamente pela Sedufsm, a exemplo da Frente Combativa em Defesa do Serviço Público e da Frente Única de Trabalhadoras e Trabalhadores, ambas responsáveis por aglutinar entidades e movimentos dos mais diversos segmentos da universidade e da comunidade em defesa da educação e dos direitos sociais.
Outra frente de atuação do sindicato lembrada pelo jornalista da Sedufsm foi a promoção de eventos culturais gratuitos e abertos a todo o público, a exemplo de shows na Praça Saldanha Marinho e de debates integrantes do projeto ‘Cultura na Sedufsm’.
Grandeza de um projeto
Júlio Quevedo, presidente da seção sindical, lembra que, quando fundada, a Sedufsm não chegava a 60 professores, e, hoje, passa dos 1.100 filiados. “Talvez eles [professores fundadores] não imaginassem a grandeza do projeto que estavam organizando naquele momento”, refletiu Quevedo.
Após o lançamento da revista ocorreu o debate “A Queda do Muro de Berlim e seus reflexos 30 anos depois”, com a presença do professor do departamento de História da USP, Osvaldo Coggiola. Em breve, um resumo da palestra será disponibilizado no site.
(MAIS FOTOS ABAIXO, EM ANEXO)
Texto e fotos: Bruna Homrich
Assessoria de Imprensa da Sedufsm
08/01 - Filiados devem solicitar envio de agenda 2021 da Sedufsm
05/01 - Fortalecer a Sedufsm para enfrentar o pior dos contextos
16/12 - Seis décadas de UFSM sob o olhar de quem a vive e constrói
10/12 - Greve sanitária entra na pauta das assembleias de base do ANDES-SN
09/12 - Portaria do MEC sobre retorno ao presencial: ‘nada muda até fevereiro’, diz vice-reitor
Compartilhe com sua rede social!