Professoras coordenam pesquisa sobre estados emocionais gerados pela pandemia SVG: calendario Publicada em
SVG: atualizacao Atualizada em 20/08/20 14h22m
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Trabalho é voltado a pessoas que contraíram a Covid-19 e seus cuidadores

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Uma pesquisa coordenada pela professora do departamento de Terapia Ocupacional da UFSM, Tatiana Dimov, em conjunto com a docente do curso de Terapia Ocupacional da UFPel, Ellen Ricci, busca avaliar os impactos da pandemia na saúde mental da população. Intitulada “Pandemia de COVID- 19 no Brasil: avaliação de estados emocionais, cotidianos e dispositivos virtuais de ajuda e suporte mútuo à população”, a pesquisa volta-se para as pessoas que já tiveram Covid-19 e os familiares ou responsáveis pelo cuidado a essas pessoas.

Para contribuir na pesquisa, é possível escolher entre dois questionários. O primeiro deles é voltado às pessoas diagnosticadas com a doença, podendo ser respondido aqui.

Já o segundo questionário é orientado para familiares e cuidadores das pessoas diagnosticadas com a Covid-19, além de pessoas enlutadas em função da perda de um ente querido para a doença. Para responder, acesse aqui. A participação em ambos os questionários é voluntária e anônima.

Tatiana Dimov explica que o objetivo é “avaliar os estados emocionais, as mudanças nos cotidianos e dispositivos virtuais de ajuda e suporte mútuo à população, a partir da Pandemia e isolamento por conta do COVID- 19. O projeto tem realizado grupos de teleatendimento em saúde mental, visando mitigar os efeitos psíquicos da pandemia. Precisamos avançar na ciência brasileira mesmo diante de tantas dificuldades”.

Como uma contrapartida aos participantes que se voluntariarem a responder os questionários, o grupo de pesquisa oferece encontros virtuais de acolhimento, nos quais as pessoas podem relatar suas angústias, tristezas e inquietações. “Durante o acontecimento do mesmo, é possível que sinta desconforto, tristeza, melancolia e/ou angústia ao falar sobre acontecimentos e percepções pessoais das formas de enfrentamento em situações vividas. Em contrapartida a participação na pesquisa pode lhe proporcionar um momento de acolhimento e escuta, fortalecimento de rede social e pertencimento de grupo, além de contribuir para novas políticas que podem ajudar a população em geral”, aponta trecho do projeto, que tem vigência até julho de 2021.

 

Texto: Bruna Homrich

Imagem: Divulgação

Assessoria de Imprensa da Sedufsm

 

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