Assembleia decide ampliar mobilização na UFSM
Publicada em
10/04/12 19h56m
Atualizada em
10/04/12 19h58m
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Nova plenária será convocada para 19 de abril
Em assembleia convocada pela SEDUFSM, na tarde desta terça, 10, os professores definiram que é necessário dialogar de forma mais próxima com a categoria, buscando ampliar a mobilização. Ficou definido que não haverá paralisação no dia 19 de abril, mas sim uma assembleia, que irá discutir o indicativo de greve para a segunda quinzena de maio, conforme deliberação do setor das federais do ANDES-SN e também conforme indicação do Fórum dos Servidores Federais.
Para o presidente da SEDUFSM, professor Rondon de Castro, o processo de mobilização ainda está em fase embrionária e, por isso, o sindicato acatava com satisfação a sugestão de alguns docentes presentes, que se referia à construção de uma agenda de mobilização, incluindo visitas aos diversos centros de ensino da instituição, com um corpo a corpo junto aos professores.
O 2º vice-presidente da Regional RS do Sindicato Nacional dos Docentes (ANDES-SN), professor Carlos Pires, destacou em sua intervenção que o quadro colocado é de extrema gravidade e que, sem greve, o governo não cederá. “Se vamos conseguir realizar uma greve é outra coisa, mas, está claro que, sem pressão, não teremos avanços na negociação. Por isso, temos que discutir formas de mobilizar e conscientizar a categoria”, insistiu ele.
Francisco Freitas, professor do Centro de Educação e ex-presidente da SEDUFSM, destacou que é preciso comprometer a categoria com métodos inovadores de mobilização. Em relação a esse tema, o professor do departamento de Geociências, Adriano Figueiró, sugeriu que seja aliada à mobilização, uma campanha de comunicação que tenha elementos atrativos, que gerem reflexão e mobilização.
Texto e foto: Fritz R. Nunes
Assessoria de Imprensa da SEDUFSM