Reitores da UFMT e UFPB apoiam greve docente SVG: calendario Publicada em
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Dirigentes dizem ter alertado governo sobre demora nas negociações

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Rômulo Polari, da UFPB, em reunião com o Comando Local de Greve

A reitora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Maria Lúcia Cavalli Neder manifestou apoio à decisão dos professores de cruzar os braços por tempo indeterminado. A manifestação da dirigente foi reiterada na manhã de segunda-feira, ao Comando Local de Greve dos professores e se comprometeu em levar o tema para o debate junto à Associação dos Dirigentes (Andifes).

Apesar dos naturais contratempos para mais de 20 mil estudantes no calendário da graduação, a reitora reconheceu a defasagem dos salários dos docentes e a necessidade premente de implementar para a categoria um plano de cargos e carreiras, principal reivindicação motivadora da greve nacional à qual a UFMT aderiu.

“Há uma defasagem sim, mas é mais do que isso. A luta é pelo plano de carreiras, algo que dê aos professores uma perspectiva. O Ministério do Planejamento está trabalhando nisso, mas muito lentamente. É preciso acelerar esse trabalho e dar uma resposta aos professores”, declarou a reitora ao site ‘Olhar Direto’.

Assim como Maria Lúcia, Rômulo Polari, reitor da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), declarou apoio ao movimento grevista nas universidades federais, ressaltando a legitimidade do movimento e a importância das reivindicações da categoria. “Não há um reitor na Andifes que seja atualmente contra o movimento”, disse Polari em reunião realizada na última segunda-feira, 21, com o Comando Local de Greve da UFPB.

Nesse ponto, Polari afirmou que há algum tempo os reitores da Andifes previam a deflagração da greve e alertaram o governo sobre isso. “O aumento demorou muito para sair e, se não fosse o movimento, talvez não tivesse saído”, aponta o reitor da UFPB. Além disso, segundo Polari, o longo período em que a categoria já reivindica essas demandas, somado à ausência de um posicionamento do governo, foi fator determinante para o processo de greve.

Fonte: Site Olhar Direto; Adufmat e Adufpb
Fotos: Adufmat e Adufpb
Edição: Fritz R. Nunes e Rafael Balbueno
Assessoria de Imprensa da SEDUFSM

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