Ato unitário em defesa da vida marca o 1º de Maio em Santa Maria
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03/05/21 15h20m
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Unidade é fundamental para resistir à necropolítica de Bolsonaro, diz dirigente
Respeitando todas as recomendações sanitárias – a exemplo do uso de máscaras e da manutenção do distanciamento social -, entidades sindicais e movimentos sociais de Santa Maria realizaram um ato no último sábado, 1º de Maio, Dia do(a) Trabalhador(a).
A Sedufsm esteve presente à atividade, que, além de rechaçar de forma intransigente a postura do governo Bolsonaro frente à pandemia, cobrou um plano nacional de imunização muito mais célere que o atual – insuficiente em vacinar as pessoas com a urgência que a pandemia exige; o investimento maciço no Sistema Único de Saúde (SUS), nas universidades e na ciência pública; um auxílio emergencial que garanta dignidade aos(às) autônomos(as) e desempregados(as) e liberdades sindicais e democráticas.
Para Leonardo Botega, diretor da Sedufsm, a atividade sinalizou que a unidade não só é necessária, como possível.
"O Ato de 1º de maio foi muito mais do que um ato numa data simbólica, foi um momento de grande unidade dos movimentos sociais e sindicais de Santa Maria e região. Uma demonstração de que para avançarmos na luta pela vida, unificadas em torno do Comitê em Defesa da Vida e do Movimento Vacina Já, movimentos do qual a SEDUFSM faz parte, devemos deixar de lado diferenças e construir pontes de resistência contra a Necropolitica que tem sido implementada no Brasil".
O ato do 1º de Maio em Santa Maria foi organizado pelo Comitê Popular em Defesa da Vida; Comitê Vacina Já; CUT; CSP-Conlutas; CTB; Nova Central; Intersindical; PT; PSOL; PCdoB; PSTU; PCB e PRC.
Texto: Bruna Homrich
Fotos: Sedufsm e Cristina Haas
Assessoria de Imprensa da Sedufsm