62º Cultura na Sedufsm debate 50 anos do golpe de 1964
Publicada em 15/04/2014
No dia quatro de abril, a 62ª edição do Cultura na Sedufsm trouxe o debate '50 anos do golpe de 1964: para jamais esquecermos'. O evento contou com as participações de Gilvan Dockhorn, historiador e professor da Ufsm; Luiz Cláudio Cunha, jornalista que investigou o sequestro dos militantes uruguaios Lilian Celiberti e Universindo Dias; Hans Baumann, militante comunista que mora em Porto Alegre e Luiz Carlos Prates (Mancha), da secretaria nacional da CSP-Conlutas. O debate aconteceu no auditório do sindicato, que ficou lotado de público naquela noite.
Luiz Cláudio Cunha destacou cinismo gaúcho quando o assunto é ditadura militar ou violência do Estado.
Lilian Vinadé trouxe triste depoimento sobre período da ditadura.
Professor Gilvan Dockhorn comentou sobre manobra golpista, articulada entre vários setores da sociedade, para o golpe.
Documento do Centro Comunitário de Segurança do Vale do Paraíba, órgão patronal e militar de controle e vigilância dos trabalhadores.
Professor Diorge Konrad, do departamento de História da Ufsm, trouxe contribuições ao debate.
Hans Baumann falou sobre o Clube de Cultura, fundado em 1950 na capital gaúcha.
Baumann foi um dos fundadores do Clube de Cultura e hoje é militante do Partido Comunista Brasileiro (PCB).
Debate foi transmitido ao vivo online pela Pós-TV, braço da rede Fora do Eixo.
Luiz Cláudio Cunha: todas as ditaduras são cínicas, e um jornalista que preza por sua profissão não pode ser cínico
Cerca de 80 pessoas assistiram a essa edição do Cultura.
Debate ocorreu na sede do sindicato, onde quase faltaram cadeiras para o público.
Mediação do debate foi do professor do curso de Jornalismo da Ufsm e atual presidente da Sedufsm, Rondon de Castro.
Luiz Carlos Prates, o 'Mancha', falou sobre as consequências nocivas da ditadura militar para a classe trabalhadora.
'Mancha' explicou que arrocho salarial promovido por militares foi um dos maiores da história do país.
Luiz Cláudio Cunha destacou cinismo gaúcho quando o assunto é ditadura militar ou violência do Estado.
Lilian Vinadé trouxe triste depoimento sobre período da ditadura.
Professor Gilvan Dockhorn comentou sobre manobra golpista, articulada entre vários setores da sociedade, para o golpe.
Documento do Centro Comunitário de Segurança do Vale do Paraíba, órgão patronal e militar de controle e vigilância dos trabalhadores.
Professor Diorge Konrad, do departamento de História da Ufsm, trouxe contribuições ao debate.
Hans Baumann falou sobre o Clube de Cultura, fundado em 1950 na capital gaúcha.
Baumann foi um dos fundadores do Clube de Cultura e hoje é militante do Partido Comunista Brasileiro (PCB).
Debate foi transmitido ao vivo online pela Pós-TV, braço da rede Fora do Eixo.
Luiz Cláudio Cunha: todas as ditaduras são cínicas, e um jornalista que preza por sua profissão não pode ser cínico
Cerca de 80 pessoas assistiram a essa edição do Cultura.
Debate ocorreu na sede do sindicato, onde quase faltaram cadeiras para o público.
Mediação do debate foi do professor do curso de Jornalismo da Ufsm e atual presidente da Sedufsm, Rondon de Castro.
Luiz Carlos Prates, o 'Mancha', falou sobre as consequências nocivas da ditadura militar para a classe trabalhadora.
'Mancha' explicou que arrocho salarial promovido por militares foi um dos maiores da história do país.