Estratégia de entidades é pressionar em defesa do Husm Publicada em
Atualizada em 15/10/13 18h46m
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O papel das entidades representativas dos segmentos da UFSM junto com outros sindicatos, sejam eles vinculados à CUT ou à CSP-Conlutas, é de construir estratégias de pressão contra a instalação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) na UFSM, e em defesa do Hospital Universitário (Husm) contra a privatização. Novos passos foram dados no final da tarde desta segunda, 14, na sede da Sedufsm.

Conforme as sugestões levantadas por Sedufsm, Assufsm, DCE, coletivos estudantis, Sindsepe/CUT, Sinttel/CUT, entre outras entidades, deverão ser realizadas atividades de rua para denunciar o caráter privatizante da Ebserh. Além da audiência pública na Assembleia Legislativa, uma outra deverá ser realizada na Câmara de Vereadores. As entidades encaminharam ainda nesta terça um requerimento à presidência do Legislativo Municipal solicitando a realização dessa audiência.

Para quinta, 17, foi acordado que o grupo fará uma intervenção na reunião do Conselho Municipal de Saúde (CMS). A ideia é que, na atividade, que acontece a partir das 8h, no Plenarinho da Câmara de Vereadores, seja apresentada uma moção de repúdio à Ebserh. A proposição deverá ser apresentada pelo representante do DCE que participa do CMS.

As entidades buscarão no mais curto espaço de tempo uma audiência com o Ministério Público Federal para tratar da Ebserh, já que o assunto envolve o MPF a partir do encaminhamento de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) feito pela Procuradoria Geral da República ao STF contra a criação da empresa.

Na próxima sexta, 18, sindicatos e entidades que formam uma espécie de Frente em Defesa do Husm voltam a se reunir, às 17h30, no auditório da Sedufsm, para traçar outras ações, que incluem, por exemplo, a realização de uma assembleia conjunta dos três segmentos da UFSM na semana que vem.

Texto e foto: Fritz R. Nunes
Assessoria de Imprensa da Sedufsm