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20/02/2018 15h15m 20/02/2018 15h28m | A+ A- | 1870 visualizações
No mesmo dia em que o governo retirou da pauta de votação do congresso a proposta de Reforma da Previdência, em Santa Maria e no país inteiro, vários protestos ocorriam seguindo o “Dia Nacional de Luta contra a Reforma da Previdência”. Houve panfletagem e consultas do Aposentômetro na Praça Saldanha Marinho. O dia 19 de fevereiro representou uma grande vitória para os trabalhadores brasileiros, que lutam contra a Reforma desde sua proposição pelo governo Temer, em dezembro de 2016.
Desde então, o governo federal investiu pesado em propaganda oficial e no “convencimento” de deputados através de liberações bilionárias de emendas parlamentares, tentando construir a maioria necessária para a aprovação da Reforma. Depois de muita luta popular e pressão no congresso, o governo admitiu a derrota. O motivo alegado para a retirada da proposta da pauta foi a intervenção federal na área de segurança pública do estado do Rio de Janeiro. A Reforma deverá agora ser submetida ao debate político durante as Eleições Presidenciais desse ano, só voltando à pauta de votação com um novo governo eleito.
Panfletagem e Aposentômetro na Saldanha Marinho
Na tarde de ontem, os integrantes da Frente Combativa em Defesa do Serviço Público estiveram no centro da cidade realizando uma panfletagem e conversando com a população sobre as ameaças e retrocessos trazidos pela Reforma da previdência. Houve também o atendimento do Aposentômetro aos trabalhadores que queriam entender como se aplicavam a seus casos específicos as mudanças na aposentadoria. Na pauta da mobilização de ontem, além da retirada da Reforma da Previdência da pauta do congreso, estavam a revogação da Reforma Trabalhista, da Emenda Constitucional 95, que define um teto de gastos e investimentos do governo federal por 20 anos, e por nenhum direito a menos.
2017 foi pontuado pela luta contra a Reforma
O ano passado teve inúmeros atos de resistência contra a proposta de Reforma da Previdência do Governo Temer. Desde março, a classe trabalhadora esteve nas ruas protestando contra as reformas e ataques à classe trabalhadora por parte do governo Temer. Em 15 de março de 2017, diversas categorias estiveram nas ruas de Santa Maria em um grande ato que abriu o ano de resistência na cidade. Mas esta foi apenas a construção da maior Greve Geral, dia 28 de abril de 2017, em décadas no Brasil, com mais de 35 milhões de trabalhadores paralisados. Em Santa Maria, neste dia, milhares tomaram as ruas, entre as pautas principais estava a luta contra a Reforma.
Durante o resto do ano de 2017, vários outros atos de rua se seguiram e contribuíram para a derrota da Reforma neste dia 19 de fevereiro de 2018. Confira como foi a resistência na nossa cidade através de matérias e vídeos da SEDUFSM:
Texto: Ivan Lautert
Fotos: Assessoria de Imprensa da SEDUFSM
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