Centrais sindicais lançam campanha por renda, emprego e Fora Bolsonaro SVG: calendario Publicada em
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CSP-Conlutas aposta na mobilização dos trabalhadores para derrubar o presidente e seus ataques

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Dez centrais sindicais brasileiras lançaram, na última segunda-feira, 18, uma campanha pela saída do presidente Jair Bolsonaro. A avaliação é que a insatisfação com o governo de Bolsonaro vem crescendo devido à péssima postura do presidente ante a pandemia da Covid-19.

“Além dos ataques aos trabalhadores desde o início da gestão, agora, diante da pandemia da Covid-19, ao invés de tomar medidas rápidas e radicais de quarentena, minimiza a doença e coloca a vida da população em risco. É um genocida”, afirma o integrante da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas, Atnágoras Lopes.

Uma das medidas cruéis do presidente e sua equipe econômica foi vetar o direito à verba emergencial de R$ 600 para extrativistas, assentados da reforma agrária, artesãos, profissionais da beleza (como cabeleireiros), ambulantes que comercializem alimentos, diaristas, garçons, guias de turismo, babás, motoristas de aplicativos, taxistas e catadores de recicláveis.

Atnágoras lembra que, desde a campanha eleitoral, Bolsonaro já tinha mostrado que governaria para banqueiros, grandes empresários, agronegócio e seguiria a cartilha ultraliberal de direita do presidente Donald Trump, dos Estados Unidos.

“Para os trabalhadores impôs o fim das aposentadorias, a retirada de direitos, a desregulamentação do trabalho na CLT (Consolidação das leis do Trabalho) e altas taxas de desemprego. Ainda podemos citar muito mais, como as privatizações, a destruição da Educação e Saúde públicas, os ataques ao meio ambiente, ao povos indígenas e quilombolas, entre outros”, disse.

Sem acreditar que o Congresso pode levar à frente um processo de impeachment, as centrais apostam na mobilização da classe trabalhadora para derrotar o governo. A aposta é que a mobilização repercuta e fomente manifestações populares.

Profissionais de toda a área da saúde vêm realizando protestos desde a semana passada. Entre as principais reivindicações estão melhores condições de trabalho, fornecimento de EPI’s (equipamentos de proteção individual) e testes do vírus para toda a categoria. Movimentos populares também começam a realizar protestos no Brasil. Na Colômbia, Chile, Equador, Guatemala, o povo também está começando a ir às ruas devido à incapacidade dos governos de lidarem com a onda de propagação da pandemia.

O objetivo é estender a campanha “Fora Bolsonaro” por todo o país espalhando um milhão de cartazes de norte a sul do Brasil, além de outras iniciativas.

A CSP-Conlutas já havia defendido no 1º de Maio unificado com a Intersindical – Instrumento de Luta o “Fora Bolsonaro”, não participando do ato das demais centrais por terem como convidados os presidentes da Câmara e do Senado, Rodrigo Maia (DEM) e Davi Alcolumbre (DEM), assim como Ciro Gomes e outros.

A CSP-Conlutas defende Fora Bolsonaro e Mourão, já!

 

Fonte e imagem: CSP-Conlutas

Edição: Bruna Homrich

Assessoria de Imprensa da Sedufsm

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