CSP-Conlutas impulsionou atos em defesa da vida na sexta, 7 SVG: calendario Publicada em 10/08/20
SVG: atualizacao Atualizada em 10/08/20 15h40m
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Dia de Luto e Luta contra Bolsonaro e Mourão mobilizou diversas categorias pelo país

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Protesto na Praça da Sé, em São Paulo

A CSP-Conlutou organizou, impulsionou e compôs diversos atos pelo país na última sexta-feira, 7 de agosto. Tratava-se do Dia Nacional de Luto e Luta contra Bolsonaro e Mourão e, desde as primeiras horas da manhã, categorias de trabalhadores já se mobilizavam. Metalúrgicos, servidores da saúde, operários da construção civil, petroleiros, metroviários, quilombolas, movimentos de luta por moradia, camponeses e o funcionalismo público protagonizaram manifestações.

O Dia de Luto e Luta foi definido pela Frente Ampla pelo Fora Bolsonaro, composta por centrais sindicais, partidos políticos e movimentos de oposição ao governo. A CSP-Conlutas manteve sua independência política e participou dos protestos defendendo sua bandeira central: a garantia de quarentena de 30 dias, remunerada e com estabilidade no emprego, para os trabalhadores protegerem-se do vírus e a curva de contágio ser achatada no Brasil.

Todas as medidas sanitárias orientadas pelos órgãos de saúde foram respeitadas durante as atividades.

Confira algumas ações:

Natal (RN)

Em Natal (RN), um ato unificado reuniu categorias que estão na linha de frente de superexposição à Covid-19, como trabalhadoras e trabalhadores da saúde e bancários.

Rio de Janeiro (RJ)

Trabalhadores da Educação fizeram protesto em frente à Prefeitura do Rio de Janeiro para denunciar a reabertura das escolas.

São Paulo (SP)

A central sindical e popular realizou ato em homenagem às vítimas da Covid-19 no Brasil e em defesa das lutas.

Campinas (SP)

No ato unitário das centrais e partidos, 100 cruzes foram afixadas para simbolizar as quase 100 mil vidas perdidas [nesta segunda, 10, o número de mortos por Covid-19 no Brasil já ultrapassa os 100 mil).

Curitiba e Maringá (PR)

Foram colocadas cruzes em frente ao Palácio do Governo do Estado do Paraná e realizadas atividades na Universidade Federal do Paraná. Também houve carreata em Maringá (PR), com a participação de dezenas de pais, professores e maringaenses contrários ao retorno das aulas presenciais, passíveis de retorno a partir de setembro, conforme anúncio do governo do Estado.

Petroleiros

Os petroleiros foram uma das categorias que realizaram atividades em diversos pontos do país na última sexta. Em Sergipe, por exemplo, o Sindipetro mobilizou os trabalhadores para que atrasassem em cerca de duas horas o atraso no expediente.

No Litoral Paulista, o Sindipetro-LP realizou manifestação no Terminal da Alemoa, em Santos, e no Terminal Almirante Barroso (Tebar), em São Sebastião. Em São José dos Campos, o sindicato fez uma intervenção na Rodovia Presidente Dutra, além de agitação na Revap. No Rio de Janeiro, teve atraso de 100 minutos no TABG e TEJAP. Em Belém, houve panfletagem no terminal de Miramar.

 

Texto: Bruna Homrich, com informações de CSP-Conlutas

Imagens: CSP-Conlutas

Assessoria de Imprensa da Sedufsm

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